A Ruptura do Improvável é como se fossem as páginas do caderno onde se vai registando a improbabilidade, quando ela acontece, e que retraça um caminho entre a pintura figurativa e o abstraccionismo formal
PROFÍRIO PIRES
sábado, 8 de agosto de 2009
1962 - 1965 - Braga
Da exactidão da representação à procura da expressividade. O Mestre Alberto Campos ensinava a pintar lindos ramos de flores, porque assim lho pediam. Mas pelo “atelier” também passavam modelos ataviados nos seus fatos domingueiros. O António e o Machado eram presenças assíduas
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